Lamego apoia a campanha “Dezembro Vermelho de prevenção do HIV/Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis”

No último mês do ano é lembrada a
campanha “Dezembro Vermelho”, instituída no Brasil pela Lei nº
13.504/2017 como forma de gerar mobilização nacional na luta contra o vírus
HIV, a Aids e outras ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis).

A ação objetiva, ainda, chamar a atenção
para a prevenção, a assistência e a proteção dos direitos das pessoas
infectadas com o HIV e constitui-se em um conjunto de atividades relacionadas
ao enfrentamento ao HIV/Aids e às demais ISTs, em consonância com os princípios
do Sistema Único de Saúde (SUS), de modo integrado em toda a administração
pública, com entidades da sociedade civil organizada e organismos
internacionais.

No Brasil, 92% das pessoas em
tratamento já atingiram o estágio de estarem indetectáveis, ou seja, quando a
pessoa não transmite o vírus e consegue manter a qualidade de vida sem
manifestar os sintomas da Aids.

Essa conquista se deve ao
fortalecimento das ações do Ministério da Saúde para ampliar a oferta do melhor
tratamento disponível para o HIV, com a incorporação de medicamentos de
primeira linha para tratar os pacientes.

Além disso, o SUS coloca à
disposição da população as estratégias e tecnologias mais avançadas para a
prevenção da infecção pelo vírus, como a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) e a
Profilaxia Pós Exposição (PEP); além de ampliar o acesso ao diagnóstico precoce
e ações específicas para populações-chave para resposta ao HIV, como pessoas
trans, gays, homens que fazem sexo com homens, trabalhadores do sexo, população
privada de liberdade e usuários de álcool e outras substâncias.

O movimento “Dezembro Vermelho”
objetiva, ainda, conscientizar a todos a respeito das Infecções Sexualmente
Transmissíveis, doenças causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos,
transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal)
sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que esteja
infectada.

A transmissão de uma IST pode
ocorrer, também, verticalmente, da mãe para a criança durante a gestação, o
parto ou a amamentação, quando medidas de prevenção não são utilizadas. De
maneira menos comum, também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo
contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas.

O tratamento das pessoas com IST
melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas
infecções. O atendimento, o diagnóstico e o tratamento são gratuitos nos
serviços de saúde do SUS.

As ISTs podem se manifestar por
meio de feridas, corrimento e verrugas anogenitais, entre outros possíveis
sintomas, como dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de
ínguas. Aparecem, principalmente, no órgão genital, mas podem surgir em outras
partes do corpo, como palmas das mãos, olhos e língua.

Herpes genital, sífilis, gonorreia,
tricomoníase, infecção pelo HIV, infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV),
hepatites virais B e C, infecção pelo vírus linfotrópico de células T humanas
(HTLV), são alguns tipos de ISTs.

Prevenção

É importante observar o próprio
corpo durante a higiene pessoal – isso pode ajudar a identificar uma IST no
estágio inicial – e procurar o serviço de saúde ao perceber qualquer sinal ou
sintoma.

O uso do preservativo, masculino ou
feminino, em todas as relações sexuais (orais, anais e vaginais) é o método
mais eficaz para evitar a transmissão das Infecções Sexualmente Transmissíveis
(ISTs), do HIV/Aids e das hepatites virais B e C.

Gravidez

Existem vários métodos
anticoncepcionais, no entanto, o único que pode evitar a gravidez e também
prevenir as ISTs é a camisinha (masculina ou feminina). Orienta-se que, sempre
que possível, realizar a dupla proteção: uso da camisinha e de outro método
anticonceptivo de escolha.

As unidades de saúde do SUS
disponibilizam gratuitamente preservativos masculinos e femininos.

Importância do Sexo Seguro

Geralmente, o termo “sexo seguro” é
associado ao uso exclusivo de preservativos. Por mais que essa seja uma estratégia
fundamental a ser sempre estimulada, possui limitações. Assim, outras medidas
de prevenção são importantes e complementares para uma prática sexual segura,
como as apresentadas a seguir:

·        
Usar
preservativos;

·        
Imunizar-se
contra hepatite A (HAV), hepatite B (HBV) e HPV;

·        
Discutir
com a parceria sobre a testagem para HIV e outras ISTs;

·        
Testar-se
regularmente para HIV e outras ISTs;

·        
Tratar
todas as pessoas vivendo com HIV;

·        
Fazer
exame preventivo de câncer de colo do útero (colpocitologia oncótica);

·        
Fazer
Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), quando indicado;

·        
Fazer
Profilaxia Pós-Exposição (PEP), quando indicado;

·        
Conhecer
e ter acesso à anticoncepção e concepção.

Fontes: Correio dos Municípios
(Alagoas); Governo do Estado de São Paulo; Ministério da Saúde

Foto: Biblioteca Virtual em Saúde

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