Você sabia que formigas podem causar infecção hospitalar?

As formigas são facilmente atraídas
por ambientes com condições climáticas adequadas (temperatura e umidade), o que
facilita sua dispersão pelo ambiente hospitalar. Elas podem percorrer áreas
extensas em um curto período de tempo. E essa característica desperta grande
atenção quando se trata de um hospital.

Diversas bactérias resistentes
geralmente são encontradas em hospitais, o que aumenta as chances de uma
formiga transportá-las de um ambiente a um paciente suscetível a contrair uma
infecção. Dependendo da resistência dessa bactéria e da ala hospitalar que ela
atingir, uma simples formiga pode ser responsável por um quadro de infecção
hospitalar generalizada.

Estudos iniciados na década de
1970, feitos em ambientes hospitalares, indicavam a ocorrência de algumas
espécies de formigas que poderiam representar potencial perigo à saúde pela
capacidade de atuar como vetores de doenças, principalmente as relacionadas a
infecções hospitalares. Atualmente, já há confirmação científica de que esses
insetos transportam microrganismos patogênicos, muitos resistentes a
antibióticos, representando real risco de infecção em hospitais, devido ao
transporte de bactérias por meio do corpo e em seu trato digestivo.

A bióloga Priscila Cintra
Socolowski faz o monitoramento e o controle da população de formigas do
Hospital das Clínicas (HC), da Faculdade de Medicina (FM), campus de Botucatu.
Ela afirma que, embora não sejam as principais fontes transmissoras de germes
causadores de infecção hospitalar, esses insetos podem participar dessa
veiculação porque transportam bactérias sobre o corpo e no trato digestivo.

“Um combate de modo indevido pode
reduzir a diversidade de espécies no ambiente, provocando menor competição
entre elas e uma consequente explosão populacional”, alerta a pesquisadora. Por
isso, ela empregou uma das técnicas consideradas corretas para combater
formigas no ambiente hospitalar: o monitoramento multipontual. Ele consiste na
observação de pontos espalhados por toda a instituição, apontando quais deles
estão infectados e que espécies estão presentes.

Em 2003, quando a pesquisadora fez
seu primeiro trabalho no HC, 32% dos 300 pontos monitorados acusavam a presença
das formigas: a fantasma (Tapinoma melanocephalum) e a louca (Paratrechina
longicornis), principais espécies encontradas.

 “Se o veneno for muito forte
ou contiver substâncias irritantes aos animais, ao invés de ingerirem o
produto, eles mudam a colônia de lugar, se espalhando pelo ambiente”, explica.
Procure um especialista e use o remédio certo para evitar que as formigas
causem doenças a um ambiente que busca a saúde.

Fontes para pesquisa: Grupo
Kelldrin e Prefeitura de São Paulo

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