Vamos nos unir no combate ao aedes aegypti?

Conforme o último Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika, de 10 de novembro, foram 20.160 casos confirmados das doenças, com sete óbitos, no Estado, até o momento.

As duas últimas estações do ano, no Brasil, são marcadas pela alternância entre momentos de calor intenso e chuvas fortes. É exatamente neste período que prolifera o mosquito Aedes aegypti, causador de três doenças (Dengue, Chikungunya e Zika,) que merecem atenção, pois podem levar as pessoas à morte.

A população está concentrando esforços no combate ao coronavírus, mas não pode se esquecer dos cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, uma vez que os casos de internação podem aumentar, causando problemas ao sistema de saúde.

Dengue
No Brasil, a dengue foi identificada pela primeira vez em 1986. A principal forma de transmissão é pela picada do mosquito Aedes aegypti. Há registros de transmissão vertical (gestante – bebê) e por transfusão de sangue. A infecção por dengue pode ser assintomática, leve ou causar doença grave, levando à morte. Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele.

Chikungunya
A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Os principais sintomas são febre alta de início rápido, dores intensas nas articulações dos pés e mãos, além de dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Os sintomas iniciam entre dois e doze dias após a picada do mosquito. Cerca de 30% dos casos não apresentam sintomas.

Zika
O Zika foi identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015. Os principais sintomas são dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos.

Cuidados
Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde. As ações de controle ocorrem, principalmente, na esfera municipal. Quando o foco do mosquito é detectado, e não pode ser eliminado pelos moradores de um determinado local, a Secretaria Municipal de Saúde deve ser acionada.

O que fazer para combater os focos do mosquito:
Tampar os tonéis e caixas-d’água.
Manter as calhas sempre limpas.
Deixar garrafas sempre viradas com a boca para baixo.
Manter lixeiras bem tampadas.
Deixar ralos limpos e com aplicação de tela.
Limpar semanalmente ou preencher pratos de vasos de plantas com areia.
Limpar com escova ou bucha os potes de água para animais.
Retirar água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.

Fonte: SES-MG.

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