Dia da Imunização lembra a importância de ficarmos atentos ao calendário de vacinação

O inverno está quase chegando e, com ele, as doenças do trato respiratório. Neste 9 de junho, quando é lembrado o “Dia da Imunização”, a Lamego lembra os clientes sobre a importância de as pessoas ficarem atentas ao calendário nacional de vacinação. Além das vacinas contra a Covid-19, outras campanhas estão em andamento, como a da vacinação contra a gripe, que se encerra no dia 9 de julho.

A população deve ficar atenta ao calendário de vacinação e não perder esta oportunidade. A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe Influenza, segundo dados do Ministério da Saúde (MS), apresenta baixa adesão na maior parte dos grupos prioritários, em âmbito nacional, estadual e também nos 39 municípios da abrangência da Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Belo Horizonte, que representam mais de um quarto da população mineira.

A vacina contra a gripe (Influenza) previne complicações, óbitos e consequências que incidem sobre os serviços de saúde decorrentes da doença, além de minimizar a carga da doença, reduzindo os sintomas que podem ser confundidos com os da covid-19, facilitando o diagnóstico. A campanha segue até o dia 9 de julho. Confira aqui o calendário por idade.

Paralelamente a esta campanha, continua ativa a vacinação contra a Covid-19, doença que causou a pandemia e a mudança nos hábitos de vida do povo brasileiro. A vacina contra a Covid-19 também segue um calendário específico. Serão vacinados nesta etapa: Forças de Segurança e Salvamento, pessoas com comorbidades, gestantes e mulheres que acabaram de dar à luz com algum acometimento na saúde, pessoas com deficiência permanente, trabalhadores portuários, de transporte aéreo, da área de Educação e população em geral de 59 a 18 anos, em ordem decrescente de idade.

Sobre as vacinas em geral

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), as vacinas contêm partes enfraquecidas ou inativadas de um determinado organismo (antígeno) que desencadeia uma resposta imunitária do corpo, as mais recentes contêm a matriz para produzir antígenos e não o próprio antígeno. Micaella Pereira Costa, acadêmica que também é estagiária de enfermagem do SSST, faz uma ressalva importante e balizada pela OMS: “Independentemente de uma vacina ser constituída pelo próprio antígeno ou pela matriz para que o corpo possa produzir o antígeno, essa versão enfraquecida não causará a doença na pessoa que recebe a vacina, mas desafiará o seu sistema imunitário a responder como o teria feito na sua primeira reação ao verdadeiro agente patogênico”, afirma.

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