Neste mês, é lembrada a campanha “Julho
amarelo” de conscientização sobre o câncer nos ossos, caracterizado
pela produção de células anormais no tecido ósseo. Mas sua origem pode estar
relacionada ao espalhamento de células tumorais vindas de outras partes do
corpo, como nos casos de metástase do câncer de mama, pulmão, próstata e
tireóide, por exemplo.
No Brasil, ainda não existem dados
consistentes sobre a incidência da doença. Os dados da American Cancer Society
mostram que, em crianças e adolescentes (até 20 anos), o osteossarcoma é o mais
recorrente, com 56% dos casos e o tumor de Ewing responde por 34% dos
registros.
Por se tratar de uma doença de
causa não definida, é muito difícil determinar formas específicas de prevenção.
No entanto, como sempre relembramos em nossos conteúdos, manter hábitos
saudáveis é o primeiro passo para não somente melhorar a sua qualidade de vida,
mas ficar mais protegido de diversos tipos de cânceres.
Neste sentido, é fundamental estar
atento aos sinais do seu corpo para perceber quando ocorrem manifestações fora
do normal. Essa é a forma de aumentar as chances de um diagnóstico precoce que,
sem dúvidas, é a chave para o sucesso do tratamento.
Assim como ocorre em outros tipos
da doença, os sintomas de câncer de ossos podem se confundir com uma série de
patologias. Além disso, é comum que os tumores ósseos se desenvolvam sem
apresentar sintomas, mas é possível observar alguns sinais padrões que se
repetem nas pessoas diagnosticadas com esse tipo da doença. Os principais são:
·
Dor
·
Inchaço
·
Fraturas
·
Dormência
ou fraqueza
