A gestão da Lamego Diagnósticos apoia a campanha do Dia Mundial de Câncer de Ovário, celebrado em 4 de maio, e aproveita para chamar a atenção das mulheres para a prevenção da doença. O principal aliado dos médicos para a detecção desse tipo de neoplasia é o exame de ultrassom transvaginal, feito na Lamego por equipe altamente qualificada e equipamentos modernos.
Conforme informações do Instituto Nacional do Câncer (INCA), do Ministério da Saúde, o câncer de ovário é a segunda neoplasia ginecológica mais comum, atrás apenas do câncer do colo do útero. A maior parte das neoplasias ovarianas (95%) é derivada das células epiteliais (que revestem o ovário). O restante provém de células germinativas (que formam os óvulos) e células estromais (que produzem a maior parte dos hormônios femininos).
Algumas questões aumentam o risco de incidência da doença, como: idade, fatores reprodutivos e hormonais, infertilidade, história familiar e fatores genéticos e obesidade.
As mulheres devem estar atentas aos fatores de risco e consultar regularmente o seu médico, principalmente a partir dos 50 anos, cientes de que o exame preventivo ginecológico (Papanicolau) não detecta o câncer de ovário, já que é específico para checar se há traços da doença no colo do útero.
Sintomas
Na fase inicial, o câncer de ovário não causa sintomas específicos. À medida que o tumor cresce, pode causar pressão, dor ou inchaço no abdômen, pelve, costas ou pernas; náusea, indigestão, gases, prisão de ventre ou diarreia e cansaço constante.
Os sinais e sintomas mais comuns e que devem ser investigados são: inchaço abdominal, dor abdominal e perda de apetite e de peso, fadiga e mudanças de hábito intestinal e/ou urinário.
Os dois exames mais utilizados na pesquisa do câncer de ovário são o ultrassom transvaginal e o exame de sangue do marcador CA-125 – uma proteína no sangue. Em muitas mulheres com câncer de ovário, os níveis de CA-125 se apresentam elevados.